Ó Paisagem nua, Dor! - Monólogos Franjhunio

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Sinceramente, nunca havia considerado a possibilidade de postar mensagens diárias em um site de blogger, mas, reconsiderando o fato de quê, atualmente isso é quase tão freqüente quanto possuir uma conta de email, não é de todo o mal a propositura de eu também entrar nessa. Ora, quando era criança o bom era ter uma BMX Monark (A marca da pantera), pois é, tive. Depois a onda era o Atari (River Ride & Pac Man), depois veio o Nitendo, o PC 486, o celular, o Pention, a internet (email) etc, e tudo mais que vemos aí. Até então (anos 80 e metade os 90) era comum dizer que a televisão foi a "caixa" que mudou o mundo. "Eles" não sabiam o que diziam. E agora estou eu aqui, fazendo uso desta moda também. Sem lá, sabe, eu queria dizer algo de inteligente neste momento, algo que marcasse esse momento, mas, mesmo bebendo vinho de R$ 11,99 e escutando Cássia Eller, não consigo dizer nada de impactante, nada. Poderia talvez dizer que o nada é a plenitude do ser... que o ser ôntico ontológico do ser é o sentido que lhe é atribuído, num contexto, ou fora dele, que o sentido, que deriva do termo sensus do latim, sense do francês, sens do alemão ou senso do italiano, nada mas é que o significado de algo ou alguma coisa em sua forma analítica ou tautológica, que também pode ser cognitivo ou teóricos, realmente, não sei o que dizer neste momento. Admito que estou até um pouco perturbado. Como ei de ser assim. Já sei, vou terminar admitindo que sei que nada sei, ou seja, não sei de porra nenhuma, como diria, como diria... como diria aquele filósofo auto-didata, brasileiro, Luis Inácio da Silva. Não, não, para acabar vou citar um filósofo de verdade, um alemão, que disse inclusive que só se pode filosofar em alemão, refiro-me a Schopenhauer, que disse não haver trégua no mundo: todos são inimigos mais ou menos declarados (até eu e vc leitor - se é que alguém vai lê), até a consumação provisória de suas vontades, pois a cada desejo satisfeito, dez são contrariados - a vida, agora sou eu (Franjhunio)que digo, é um jogo infame e cruel.

Quando não estiver tão bêbado, escreverei de novo...

Nenhum comentário: