Quem sabe um dia, nos caminhos da vida, eu tenha coragem de tocar as minhas mãos nas linhas do teu rosto e dizer: 'eu te amo!' Talvez um dia em meio a tantas vidas eu encontre a tua.
Quem sabe um dia viajarei contra o vento, tentarei ir às partes mais distantes e remotas da terra, e imaginarei está em um lugar nunca imaginado. E quando chegar lá, onde nem pensador e nem sonhador imaginou estar antes, colocarei as mãos na cabeça e pensarei em você!
Voando em pensamentos vãos procuro soluções para sentimentos abafados, com medo de serem revelados. E ainda assim, na esperança de que o tempo seja o melhor remédio, procuro esconder-me do meu verdadeiro “eu”.
Nas teias da vida eu viajo. Resultando na podridão do sentimento, com óleo sobre a pele, sinto a conspiração que me rodeia. Dormindo em um tempo de grandes pressões e tensões, ainda existem aqueles que me falam de consagrações e grandes realizações.
Pergaminho misterioso de ânsias e fumegantes paixões!
Dor fumegante e constante, paradoxo do amor!
Amor aniquilador que sinto por ti!!!
Vejo apenas a necessidade de vê-te. Porém, presumo o escrúpulo de afastar-te. Porque tudo tem que ser assim ... forças más, maquiavélicas, trazem conseqüências penosas, onde nos consagramos como protagonistas vitimados!!!
Como que julgados a revelia, somos condenados ao mais eterno gelo!
Gelo que afeta meu corpo, mas jamais meu coração!
Coração traiçoeiro e néscio!
Necessidade gostosa de amar-te!
Amor aniquilador que sinto por ti!!!
Aniquilar-me-ei pouco a pouco, por falta de ti!
Mas, nem mesmo a morte, presumo, será capaz de aprisionar o rebento do nosso amor, ele sim, existirá para sempre.
Por isso digo: A morte destrói muita, muita coisa, mas jamais a lembrança de nossos bons momentos na vida... e a idéia do suicídio é a consolação: pois ajuda a suportar as noites más.
Franjhunio
terça-feira, 19 de fevereiro de 2008
Todas as cartas de amor são ridículas
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Ai... Doeu! Isso é perversidade comigo. Vou parar de ler seu blog e por favor não toque mais aquela (minha) música. respeite a minha dor de cotovelo.
Postar um comentário